Vani Rodrigues

Qual a relação entre: Mercado Automobilístico de Luxo e PI (Propriedade Industrial/Intelectual)?

A matéria sobre PI, não é presente no Brasil como deveria, nos inspiramos tanto em estratégias e modelos de negócios do exterior, mas ainda estamos comendo areia no quesito PI, e não digo isso apenas no segmento automobilístico, mas, EM TODOS OS SEGMENTOS (alô profissionais de Growth).

Nesse vídeo da BUGATTI há vários fragmentos de PI, vem comigo: 🙋‍♀️

Design Exclusivo: As montadoras de automóveis de luxo investem significativamente em design exclusivo e inovação para diferenciar seus produtos no mercado. Isso inclui o registro de patentes para novas tecnologias, designs de veículos e componentes exclusivos (Desenho Industrial e Direito Autoral).

As montadoras investem em pesquisa e desenvolvimento para criar novas tecnologias e inovações no setor automobilístico. Isso pode envolver o registro de patentes para proteger essas inovações e garantir que outras empresas não possam copiá-las ou utilizá-las sem permissão. Sem falar no quesito licenciamento de tecnologia para outras montadoras, o que reflete em um ROI altamente positivo e qualificado.

Proteção de Marca: Marcas de automóveis de luxo são ativos valiosos e proteger essas marcas é fundamental para manter sua exclusividade e reputação. O registro pode gerar garantia que o nome e a logo da marca sejam exclusivos e não sejam utilizados indevidamente por outras empresas.

Concorrência Desleal: As empresas de automóveis de luxo podem recorrer à legislação de propriedade intelectual para proteger seus produtos contra a falsificação e a concorrência desleal. Isso inclui ações legais contra empresas que tentam copiar ou imitar seus produtos de forma ilegal.

Ou seja, a propriedade industrial-intelectual desempenha um papel fundamental no mercado de luxo automobilístico, ajudando as montadoras a proteger sua exclusividade, inovação e reputação no mercado.

Assim, essas montadoras mantêm uma comunidade baseada na exclusividade e, dependendo da montadora, desperta o sentimento de desejo insaciável pelo “inacessível”.

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